Nany People abre o jogo sobre arte, redes e por que evita a política

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Michael Melo/ Metrópoles

1 de 1 Foto colorida de Nany People no estúdio do Metrópoles – Foto: Michael Melo/ Metrópoles

O Nany vem de Nani Venâncio, atriz e musa revelada pela novela “Pantanal, em 1990. O People vem mesmo de galera, e não da canção imortalizada por Barbra Streisand, diva LGBTQIA+. “Não tenho esse refinamento”, desconversa Nany People num lampejo de modéstia que foge do padrão (ainda que ela se diga despadronizada) esfuziante que é uma das marcas desta artista que cativou o público desde o Resumo da Ópera, boate de José Victor Oliva que marcou época em São Paulo.

Do palco à TV foi um pulo, e Nany passou por diferentes emissoras até estrear, aos 53 anos, na Globo. Parte dessa trajetória é narrada a Flávio Queiroz em “A saga continua”. O lançamento vai congestionar,na próxima segunda (07), a Livraria da Travessa do Shopping Leblon, no Rio de Janeiro. Antes, ela estreia nesta sexta (04), seu novo solo, “Ser mulher não é para qualquer um”, em única apresentação no Teatro Gazeta, em São Paulo.

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